Análise das principais comorbidades e vias de parto em gestantes com COVID-19 na Serra Catarinense

Autores

  • Ana Luiza da R. O. Nerbass Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)
  • Anna Luiza Lunardelli Padilha Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)
  • Eduarda Sachett Médica pediatra, Lages-SC, Brasil
  • Vanessa Valgas dos Santos Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Saúde - Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC), Lages, Santa Catarina, Brasil

Palavras-chave:

COVID-19, Gravidez, Comorbidades

Resumo

Em dezembro de 2019 surgiu uma doença de etiologia desconhecida. Após o isolamento do vírus e análise molecular, foi possível identificar que o agente etiológico era um novo coronavírus humano patogênico que estava causando o COVID-19. Além de ser identificada ligação do SARS-CoV-2 aos receptores ECA2 nas células alveolares, foi também verificada que o mesmo se ligava à placenta, sendo que assim as gestantes foram consideradas como grupo de risco durante a pandemia, caso contraíssem o novo vírus. Assim, esse novo tempo de mudanças trouxe questionamentos sobre o impacto da doença na gestação. Posteriormente, novos estudos mostraram que a gravidade da doença aumentava com os tipos de comorbidades prévias dessa população, com riscos tanto para a mãe, quanto para o recém-nascido. Os estudos evidenciaram também as vias de parto nessas pacientes, elencando possíveis complicações perinatais e os métodos de escolha pelos profissionais atuantes na área no período definido da pandemia do COVID-19

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Publicado

2023-08-28